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Primeiro Fã Clube Jovem do CQC, oficializado por Oscar Filho e Marco Luque!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Retrospectiva CQC 2009 - Fc Jovem CQC

É galerinha, o que é bom dura pouco, segunda-feira foi o último CQC desse ano, na verdade, não durou tão pouco, foram 42 programas que nos fizeram rolar e chorar de tanto rir!!!...
...Bom, o Fc Jovem CQC fez um vídeo revendo alguns os momentos desses lactobacilos vivos!...Tá certo que os Melhores Momentos já foram mostrados na bagaça daquele "pograma", mas o que é bom nunca é demais, então, OLHA ISSO:



Aproveitando o momento:


Mônica Iozzi renova contrato com o CQC

Todo o esforço para ser selecionada como repórter do “CQC” valeu a pena. Mônica Iozzi acaba de renovar seu contrato com a Band.

Segundo informações da coluna “Zapping”, do jornal “Agora São Paulo”, a esperta menina fica na atração até o final de 2010.


segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

CQC 86 - Último do ano

Band, 22h15


Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br


Contato: cqc@band.com.br




Entre outras:


QUEM RECEBEU OS ÓCULOS NEGROS

CQC INTERNACIONAL

PROTESTE JÁ

"CUMPANHERO" LULA

CONTROLE DE QUALIDADE

ENTREVISTADOS MUDOS

ATRÁS DOS PRESIDENCIÁVEIS

TOP 5- MELHORES DO ANO

GAFES

DESCONTROLE DA BANCADA

BASTIDORES CQC- INÉDITO


Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!


PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Este especial de final de ano é gravado!


domingo, 27 de dezembro de 2009

Stand Up de Rafinha e Danilo na Bahia

Depois do sucesso de público do espetáculo apresentado por Marco Luque, no TCA, com direito a sessão extra, é a vez de Rafinha Bastos e Danilo Gentili, seus colegas no programa CQC, realizarem em Salvador um show de Stand Up Comedy, com piadas e comentários humorísticos.

A dupla dividirá o palco para apresentação unica, na Concha, no dia 30 de janeiro, às 19 horas. O ingresso custa R$ 50 (inteira), mas ainda não está à venda.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

CQC 85 EM CLIMA DE NATAL

CQC 85

Band, 22:15h

Para ir ao estúdio : plateiacqc@band.com.br

Contato : cqc@band.com.br






Entre outras:


ESPECIAL ROBERTO CARLOS

MOMENTOS DANILO

MOMENTOS RAFA CORTEZ

OITAVO CQC- MOMENTOS MONICA

CAETANO VELOSO

MOMENTOS FELIPE

TOP 5

MOMENTOS OSCAR

PREMIO CQ TESTE DO ANO: ROGERIO FLAUSINO

PALAVRAS CRUZADAS: MARCO LUQUE x RAFINHA BASTOS


Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!


PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Marcelo Tas fala de Lula, jornalismo, humor e cobra mais irreverência na televisão

Marcelo Tas, 50 anos, é seguidor do mestre Chacrinha. Não quer explicar nada e pretende confundir a todos. Descarta compromissos com partidos e confessa que já votou num leque tão variado de políticos que fica impossível encontrar em suas opções uma coerência ideológica. Só não votou em Paulo Maluf, porque aí é um tanto demais. Apresentador do programa CQC, que mistura humor e jornalismo, percebeu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fonte fértil de material e por isso escreveu Nunca antes na história deste país. O livro traz compilação de frases do presidente, comentadas por Tas sem concessões. E confunde ainda mais o leitor sobre a postura política do autor.

Você é um sujeito muito crítico quanto a essa questão das
celebridades e ao mesmo tempo está num programa que, ao
desconstruir e agredir esse meio, acaba contribuindo para fazer
com que ele apareça. Como você se situa nisso?


O CQC pode ser um veículo muito poderoso para algumas figuras que a gente critica, mas é parte do jogo. É um programa arriscado e a gente gosta disso. Trabalhamos numa fronteira do jornalismo com o humor. Muitas vezes resvala numa região arriscada e por isso as pessoas gostam do programa. Não podemos cair na tentação do desrespeito, mesmo ironizando uma figura. A gente não gosta do Sarney, por exemplo, que é uma das figuras mais nocivas à República brasileira, mas tenho que tratar o cara dentro desse limite para não usar as mesmas ferramentas que ele usa, como o desrespeito à sociedade, a censura, a truculência. Agora, a gente sabe que figuras como ele podem se beneficiar do CQC sendo simpáticas ou caras de pau. O Maluf, por exemplo, fala muito com o CQC. Ele sabe que é importante usar o programa como um veículo. A gente dá o espaço. É importante porque senão estaríamos sendo os manipuladores.

O humor crítico no Brasil mudou nos últimos 10 anos?

Poderia ter mudado mais. O público quer mais ousadia que a gente oferece. Por isso o CQC, na minha visão, causou tanto impacto. Dele para a última ousadia da televisão tem pelo menos cinco anos, que foi o Pânico. Nem é a mesma praia, mas foi uma grande ousadia. E do Pânico para a ousadia anterior, que foi o Casseta e planeta, tem mais cinco ou oito anos. Acho lamentável porque esses programas mostram que o público gosta da ousadia, da irreverência.

Tem alguma coisa que você não goste no CQC?

Muitas. Acho que ainda é um programa muito sexista, uma coisa que é inevitável porque é muita testosterona, muito macho e, às vezes, passa do tolerável na questão do machismo ou da grossura. Agora, com a Mônica (Iozzi), a gente está procurando trabalhar uma outra região e, mesmo assim, a gente não pode cair no outro lado da moeda. É um equilíbrio muito delicado, mas gostamos de acelerar, passar bem perto do ponto onde o carro pode capotar, porque esse é o nosso esporte.

Quanto há de Ernesto Varela, uma de suas primeiras experiências com jornalismo e humor, no CQC?

O DNA é parecido, é o mesmo. No CQC cada um dos meninos desenvolveu o seu próprio repertório. O Varela era um guerrilheiro, ele e sua equipe, dentro de uma trincheira, quase um ET no jornalismo brasileiro. O CQC é um canhão em rede nacional, com estrutura que jamais tive. Sempre sonhei com o CQC.

Você costuma dizer que hoje, quem não sabe ouvir está perdido. O que significa saber ouvir no Brasil contemporâneo?

Quem não ouve está fora do jogo, fora da brincadeira. As pessoas, as empresas, os jornais, os pais, os professores, quem não ouvir hoje dançou por causa da velocidade da rede. Qualquer coisa que a gente faça hoje é em rede, inclusive as coisas antigas. Mesmo os jornais de papel são feitos em rede. Mesmo que não tenha um twitter ou não seja interessado nisso, você já está nessa era, todos nós estamos. Estou falando de empresas, escolas, namorados, tios, sobrinhos. Eu gosto muito disso. Acho que quem trabalha com comunicação vive uma era muito especial e procuro olhar justamente quem está fazendo coisas legais.

Como encara a superexposição das pessoas na internet? Seu twitter é um dos mais seguidos do Brasil. Essa superexpoisção não multiplica o vazio?

Se tem esvaziamento ou aprofundamento, depende da gente. O que tem hoje nessas ferramentas é uma velocidade muito alta e uma capacidade de atingir pessoas que você nunca atingiu. No meu caso tem uma coisa extra, que é a capacidade de ouvir pessoas. A televisão não permite isso, é um veículo surdo onde as pessoas só falam e onde fui forjado. Passei duas décadas de trabalho só falando e ouvindo muito pouco as pessoas. O twitter é um lugar onde ouço as pessoas. Passo o dia ouvindo muito e em silêncio a maior parte do tempo.

Nunca antes na história deste país aparece em diversas listas de mais vendidos. A que você atribui este sucesso?

A um interesse e um desconhecimento, por incrível que pareça, sobre a história do Lula. Estou chocado com a pesquisa que fiz para o livro. Descobri muita coisa que não sabia do presidente, e olha que corro atrás dele desde 1983. Mesmo com toda essa mídia em cima dele até hoje existem lacunas. O Lula tem uma personalidade muito de horário comercial. Ele está sempre trabalhando e nunca com a postura desarmada. Fala pouco com a imprensa. E tem outra questão. Tem gente que acha o Lula um péssimo presidente e tem gente que acha que ele é um gênio. Como não acho nenhuma das duas coisas, me interessou fazer um livro que não tomasse partido e, como quase tudo que faço, acabou criando uma dúvida até sobre qual é o meu partido. Chamo isso de bipolaridade que a gente tem em relação ao Lula. Se você faz uma crítica é porque você é contra; se você elogia, é a favor. Acho que há uma falta de maturidade no Brasil em relação a uma estabilidade democrática, a gente ainda age com espírito meio de Guerra Fria. Nesse livro procuro contribuir um pouco para isso causando mais confusão. As pessoas nunca sabem se sou lulista, se sou tucano. Aliás, sou acusado das duas coisas.

Você ora é acusado de ser governista, ora de ser oposição. Qual seu time, afinal?

Não tenho compromisso com nenhum partido. Já votei em todos os partidos. Isso é uma coisa de que me orgulho muito. Minha tarefa neste mundo é de espírito de porco, estou cada vez mais convencido disso. Na última eleição cometi uma ousadia. Nunca tinha votado no Democratas e votei no Afif Domingos. Para mim, não tem mais diferença entre ter Afif ou Suplicy. Não há diferença entre PT e Democratas enquanto ética ou crença em uma democracia. Os dois acreditam na democracia e têm defeitos graves. Não é um compromisso partidário ou ideológico que guia minha vida, porque acredito que a mudança não vem daí. Por isso até admiro o presidente. Lula tem nos seus maiores pecados, às vezes, suas virtudes. Um cara que abraça o Jader Barbalho tem que ter estômago de avestruz. É um cara muito contraditório. Mas ele tem ao mesmo tempo esse estômago que faz com que consiga tocar o país com relativo sucesso na área econômica e até na área política.

Gostaria de mandar um recado para Lula ou Dilma?

Será que eles vão ouvir? Meu recado seria esse: ouçam mais as perguntas. Acredito que os políticos não precisam ter medo de se expor. E acredito que o presidente é o cara. Ele não precisava se cercar tanto, poderia se expor mais, dar mais a cara para bater porque é capaz de sair de qualquer situação. O Brasil pode ser um país respeitoso e divertido ao mesmo tempo. E a gente pode tratar a política com contundência, mas também com humor. Temos que aprender um pouco a sair de uma seriedade falsa que geralmente está muito estampada no Senado, o que menos aprendeu essa lição da democracia. O Senado é blindado, as pessoas não são permeáveis, são pessoas muito sérias, cheias de problemas na Justiça, mas seriíssimas, impenetráveis.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Fã Clube Jovem CQC agora é OFICIAL!!!

É minha gente, após muitas tentativas, conseguimos com que dois dos homens de preto - Oscar Filho e Marco Luque - oficializassem nosso Fã Clube! Mandamos um e-mail aos lactobacílos vivos, pedindo a eles que tirassem uma foto oficializando o FC, não obtendo uma resposta, pedimos apenas que mandassem um e-mail oficializando-o e olha isso :


Tentaremos fazer com que os outros CQC's oficializem nosso FC...Enquanto isso, eles estão à solta, mas nós estamos correndo atrás!


Domingo, Danilo Gentili faz graça para os mineiros

Atração do programa humorístico CQC – sucesso da Rede Bandeirantes –, o paulistano Danilo Gentili é um dos destaques da comédia stand up brasileira, gênero que tem atraído para os teatros as plateias conquistadas na televisão.

Com ironias ao próprio dia a dia e ao cotidiano brasileiro, Gentili traz seu espetáculo solo a Belo Horizonte neste fim de semana. Ele se apresenta domingo, às 19h, no Teatro Topázio do Minascentro (Avenida Augusto de Lima, 785, Centro). Bilhetes vendidos para a sessão de 29 de novembro, que foi adiada, valem para a apresentação de depois de amanhã.

Além de humorista, Danilo é publicitário e escritor. Ele acaba de lançar o livro Como se tornar o pior aluno da escola (Panda Books) – que, certamente, vai divertir os marmanjos saudosos dos tempos de estudante. “Trata-se de um manual das práticas do mau aluno não recomendado para estudantes”, brinca ele.


Informações:

Os ingressos para a apresentação de domingo custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia), no setor 1, e R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia), no setor 2.
Informações: (31) 3889-2003.
Classificação: 14 anos.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Grupo de teatro 'Barbixas' vai substituir férias dos integrantes do 'CQC'

Durante as férias dos integrantes do "CQC", em janeiro e fevereiro do ano que vem, o horário será ocupado pelo programa "É Tudo Improviso", com o grupo teatral Barbixas. A nova atração tem estreia prevista para o dia 11 de janeiro e o primeiro programa será gravado nesta quarta-feira, com a participação de Marco Luque, um dos apresentadores do "CQC".

No blog, o grupo revelou que todos os episódios terão convidados do espetáculo "Improvável", como Cristiane Wersom, Marianna Armellini (das Olivias) e o Marco Gonçalves (do Jogando no Quintal). De acordo com o grupo, o programa será apresentado por Marcio Ballas e terá "jogos famosos, jogos inéditos, uma banda ao vivo, elenco de amigos e produção de ponta".


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

CQC 84 - Veja a programação!!!

Band, 22h15


Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br


Contato: cqc@band.com.br


Entre outras:

CRAQUE BRASILEIRÃO 2009

PRÊMIO ISTO É

PROTESTE JÁ- RESOLUÇÕES

CONGRESSO EM FOCO- MELHORES POLÍTICOS DO ANO

DESCOBRINDO A ÁFRICA

JOGO DO MARCELINHO

TOP 5

FILME DO CAETANO

CQ TESTE: TONY KANAAN- SEGUNDA CHANCE

INSTITUTO CRIAR

PALAVRAS CRUZADAS: MARIA RITA x ED MOTTA


Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!


PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!