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Primeiro Fã Clube Jovem do CQC, oficializado por Oscar Filho e Marco Luque!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

CQC 81 - Veja a programação!!!


CQC 81

Band, 22h15

Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br

Contato: cqc@band.com.br

Entre outras:


FINAIS DO BRASILEIRÃO: SPFC x GOIAS; MENGO x CORINTHIANS

LULA, O FILHO DO BRASIL, EM SÃO BERNARDO

CONTROLE DE QUALIDADE

CADEIA DE FAVORES

PASSANDO O ENADE A LIMPO

TOP 5

FILME: É PROIBIDO FUMAR

CQ TESTE: SIMONI

PALAVRAS CRUZADAS: THAMMY x NANNY PEOPLE


Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!


PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!

domingo, 29 de novembro de 2009

Jornalismo com humor

Repórter, ator, escritor, roteirista. Com um currículo vasto, Marcelo Tas ganhou notoriedade desde os anos 1980, quando era o repórter fictício Ernesto Varela, e a mantém hoje, à frente do programa "CQC", na Band. Em entrevista ao Magazine, ele conta sobre seu mais recente livro - lançado esta semana na capital mineira -, criado a partir de frases do presidente Lula, jornalismo, humor e o momento atual da TV brasileira.


Como surgiu a iniciativa em criar uma obra a partir de frases do presidente Lula?

Partiu da editora Panda, que me jogou na mão uma pesquisa que eles já haviam feito e perguntaram se isso dava um livro. Dormi com essa ideia algumas semanas e não quis produzir um livro simplesmente de frases estapafúrdias do presidente, não me agradava fazer isso com as bobagens que o Lula fala. Achava isso uma coisa muito óbvia. Aí, acabou me dando um clique que o presidente, ao longo de todos estes anos no poder, mudou radicalmente aquela postura que tinha, de um homem que nunca teve diploma, por um cara que é PhD em tudo. Fala de perfuração de águas profundas, desmatamento, Corinthians, ele sabe tudo de tudo. E foi aí que me deu esse clique de dividir um livro em capítulos, com cada um deles sendo uma profissão assumida pelo Lula: o filósofo, advogado, técnico de futebol, comediante de stand up, e por aí vai.

Dentre as tantas frases do presidente que o livro aborda, alguma preferência pessoal?

Tem uma que é imbatível. "Minha mãe era uma mulher que nasceu analfabeta". Essa é difícil de superar. Como é que pode né... Todos nós tivemos uma mãe que nasceu não só analfabeta, mas pelada, desdentada, e tudo. A mãe do presidente tem mesmo que ser mais analfabeta que a nossa (risos).

Como você enxerga o personagem Lula, sua postura e opiniões, a ponto de se criar uma obra?

Aí entra a virtude do Lula. Ele é um grande comunicador, como poucos. É um bicho muito raro. Um político com carisma, que é uma coisa quase em extinção. Já tivemos Jânio Quadros, Getúlio, presidentes, principalmente, com uma grande aura de carisma, o que não acontecia com Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco. Então, temos que reconhecer que é um puta de um comunicador. E ele tem outra característica explosiva que é transformar qualquer assunto complexo em arroz com feijão, mesmo que ele erre tudo. Aliás, quando ele erra tudo, às vezes é aí que prestamos atenção. Então, ele não tem medo de errar. É meio Dadá Maravilha, aquele centroavante que é artilheiro e você não sabe como. Ele não tem medo de chutar uma bola na arquibancada e outra para fazer um gol de placa.

Desde a época do Varella, você criou um jeito próprio de fazer jornalismo. Há diferenças e quais seriam elas?

A diferença é que no Varella e no "CQC" também, a chave é jornalismo e humor. Igualmente privilegiados. Sempre procurei trabalhar o humor com a mesma seriedade que trabalho o jornalismo. Eu vejo, às vezes, muitos jornalistas que fazem coisas engraçadas, o que é diferente de fazer com humor. Ou coisas engraçadinhas, aquelas matérias que fecham jornal, com uma musiquinha e tal. O "CQC", por exemplo, é um programa que, para cada um daqueles animaizinhos que aparecem na frente da câmera, existem três jornalistas que produzem, pautam, investigam, checam os dados. Agora, temos sempre um humorista de ponta, profissional. Temos um elenco de grandes humoristas. Acredito que é aí que seja o diferencial. A gente trata o humor com muita seriedade. O humor, acredito, é talvez a forma mais eficiente de comunicação. Quando você trata de jornalismo com humor, você consegue ampliar sua base de telespectadores. Isso aconteceu com o "CQC". Temos crianças e adolescentes que nos escrevem dizendo que não tinham nenhum interesse no noticiário, principalmente o político, e agora passaram a ler jornais por causa do "CQC". É uma coisa interessante. Penso que há uma enorme janela de oportunidades para essa geração, que é muito crítica, muito ligada às redes sociais, para conversar com eles de outra maneira, principalmente sobre política e cidadania, que são assuntos às vezes tratados com muito conservadorismo.

A mistura entre um comunicador, você, com humoristas profissionais para fazer jornalismo foi algo intencional quando levou o "CQC" ao ar?

Totalmente intencional. É a chave do programa, o segredo. É a única característica que nos diferencia de um telejornal ou até mesmo de uma atração de humor. O nosso programa procura tratar com igual profissionalismo, cuidado, carinho, o humor e o jornalismo. Por isso que vivemos em uma zona bastante perigosa. Estamos sempre passando muito perto do abismo. E muitas vezes nós caímos nele, fazemos a curva muito próxima ao gargarejo. Porque essa é a graça do humor, você correr riscos. Coisa que o jornalismo não pode correr.

E para 2010? Vocês já estão bolando algo novo para a próxima temporada, como formato, novidades....

Já estamos estudando várias novidades, mas que não posso adiantar. Até mesmo porque a concorrência anda nos copiando muito. Mas o que posso dizer é que já estamos trabalhando com Copa do Mundo de uma maneira muito avançada. Temos duas equipes que já embarcaram para a África do Sul. Estamos enviando o Felipe Andreolli e o Rafael Cortez. E vamos, ainda neste ano, fazer um especial da Copa.

Falando em emissora, a Band permite total liberdade a você e ao programa? Já sofreram algum tipo de pressão para retirar material?

Vou contar um segredo. Não existe liberdade total em lugar nenhum, nem dentro da sua casa. Se você fizer muita bobagem, a sua namorada pode te dar um pé na bunda. Em qualquer veículo de comunicação, estamos sempre discutindo limites. O que acontece na Band é que a emissora teve a inteligência e sabedoria para entender o "CQC". Então, a Band sabe que o programa depende de uma liberdade mais ampla do que muitos outros tipos de programas da casa ou até mesmo dos telejornais da emissora.

Na sua carreira, você tem realizado muitas palestras a universitários. Esse contato com os jovens te agrada?

Não só me agrada, como diria que é fundamental para mim. São palestras mesmo, onde me preparo, estudo, são assuntos que venho pesquisando há pelo menos 20 anos. Coisas que estudei no meu curso de pós-graduação em novas mídias que fiz nos Estados Unidos em 1988. Ou seja, tem mais de duas décadas que estou metido nesses assuntos.

E sobre a TV brasileira? Como você enxerga o momento atual, com a repetição de fórmulas e a falta de criatividade?

Para mim, a única coisa é que a ousadia da TV brasileira não está à altura da ousadia do telespectador brasileiro. Essa é a grande questão. Nós somos uma prova viva disso que estou falando, porque é um projeto muito ousado, que tem um relativo sucesso.O último projeto ousado era de cinco anos que foi o "Pânico", também muito ousado. E antes do "Pânico", tem o "Casseta & Planeta", que você pode colocar mais uns dez anos. Quer dizer, eu não entendo por que a TV brasileira não percebe uma coisa tão óbvia: o público brasileiro tem interesse em irreverência. E não penso que não sabe explorar, mas, sim, falta ter a coragem. Você precisa ter coragem porque vai correr um risco. Você não vai simplesmente fazer uma novela mexicana e ter um sucesso relativo, coisa que muita emissora faz.

sábado, 28 de novembro de 2009

E agora Zé ?? "(


É queridos cqceiros, cqcistas ou sei lá como são chamados os telespectadores do CQC..

O ano se passa (adeus ano velho) e com ele chegam as férias dos tchupi-tchuras.

Mas "e agora Zé"?

O que será de nossa segunda-feira? como iremos saber o nosso resumo semanal?

E a saudade do animal do Luque? quem vai dar as explicações mais Marco luquisticas do público "nudi"?

E o Marcelo Tas naum vai dar o ar de sua graça?
Rafinha os judeus ficaram sem representante na TV Brasileira?

Ahh!! Vamos sentir uma imensa SAUDADE deles...

Ainda bem que eles voltam, e sempre mais animados, mais safadinhuss, e como sempre bem humorados.

E nós vamos estar aguardando o retorno '')

Boas Férias para Todos Eles!!

Marcelo Tas estreia no Cartoon Network:




A partir do dia 4 de janeiro de 2010, Marcelo Tas ganha um novo programa no canal pago Cartoon Network. O jornalista será o âncora do Plantão do Tas, que irá ao ar todos os dias às 19h.
E antes de estrear na grade do canal, Tas vai apresentar no dia 31 de dezembro uma retrospectiva do ano 2009, relembrando com muito humor os acontecimentos marcantes do ano.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Papo sério com Oscar Filho

O repórter do programa CQC, conhecido como Pequeno Poney, revelou ser uma pessoa tranquila e com os pés no chão em entrevista exclusiva ao BOM DIA


Ele se define da maneira mais original possível e com apenas duas palavras: Oscar Filho. O Brasil o conhece como um cara engraçado, bem-humorado, baixinho - os 1,68m de altura rendeu o apelido de "Pequeno Pônei" - e repórter “tchuco-thuco” do "CQC" (descrição do apresentador Marcelo Tas).

A definição singela do ator, humorista e repórter revela um lado que poucos conhecem: o de um cara humilde e tranquilo. Fama por trabalhar em um dos programas mais assistidos atualmente ele tem. Como isso mudou sua vida? “Eu engordei cinco quilos”, responde, durante conversa por telefone com o BOM DIA. A explicação dos quilos a mais vem logo em seguida. “A gente termina uma matéria tarde da noite com fome e daí geralmente rola um lanche. A gente se alimenta muito mal no 'CQC'”.

Outro fruto do programa foi o apelido de “Pequeno Pônei”, colocado por Marcelo Tas. Brincadeira que Oscar leva numa boa. “É uma piada, é um apelido. Eu nunca recebi um apelido na minha vida. Essa foi a primeira vez e em rede nacional. Me ferrei, me ferrei”, diz em tom de humor. O apelido rendeu uma atenção maior das mulheres durante as entrevistas para o 'CQC'. “Ficou um pouco essa coisa de fofo. Ai, o fofo. Mas o que mais ouço é: você não é tão baixinho quanto eu achei”.

Baixinho ou não - ele diz que sua altura está na normalidade - Oscar vira um gigante quando está na tela da TV ou num palco apresentando seu stand-up “Putz Grill”. Foi por causa do trabalho como comediante que ele conseguiu ser chamado para fazer teste no 'CQC'. “Eu faço isso desde 2005 e daí coloquei um vídeo no YouTube e o diretor do programa viu isso lá na Argentina e resolveu vir para assistir o show ao vivo”, conta.

O resultado do teste todos já sabem. O menino que sonhava fazer teatro, isso aos 13 anos, passou a ter uma realidade diferente da que imaginava. “Eu acho muito louco. Tudo o que projetei para ser quando era adolescente, sou uma coisa completamente diferente hoje em dia”, revela. Mesmo assim, Oscar acha que seguiu o caminho correto. “Foi um caminho muito natural. Sempre fui o engraçadinho da turma e uma hora comecei a seguir isso como profissão”.

Apesar de estar sempre no meio das festas, Oscar diz ser uma pessoa tranquila. “O Tas às vezes apresenta o 'cara da balada' e o que não sou é isso. Sou muito tranquilo. Eu pago para não entrar numa balada”. Tranquilidade e bom humor, duas características da personalidade de Oscar. Questionado sobre o fato de seu humor ajudar na profissão responde: “Sim, imagina fazendo uma coisa mais crítica”, ri, com um certo sarcasmo, ao pensar em seu “lado sério”.

CQC exibe o quadro "Cadeia de Favores"

Imagine que um lápis pode mudar o futuro de 150 crianças. Esta é a essência do quadroCadeia de Favores do programa Custe o Que Custar (CQC), que vai ao ar na próxima segunda-feira, 30/11. O quadro comandado pelo repórter Rafinha Bastos consiste basicamente em localizar uma associação ou Organização Não Governamental (ONG) que ajuda crianças carentes. No local o repórter constata todas as necessidades dessa entidade e com um objeto simbólico de uma das crianças, como um lápis, por exemplo, sai em busca do desejo dos pequenos brasileirinhos.

Nas ruas de São Paulo Rafinha começa a primeira fase da cadeia. Com o lápis em mãos o repórter passa a abordar pessoas e começa aí um troca-troca de objetos. Rafinha sempre terá algo de maior valor e assim por diante.

Em seguida temos a segunda etapa da cadeia. O repórter parte para o encontro com personagens conhecidas do mundo da música, arte, letras, televisão, esporte, cinema e empresarial. Nesta cadeia temos a participação de Ivete Sangalo, Robinho, Romero Britto, Gisele Bündchen, Fernando Meireles, e Ricardo Almeida. Cada qual dando algo pessoal até chegarmos a um empresário que adquiriu tudo que a entidade necessitava.

Como resultado ajudamos a Associação Bloco do Beco, no Jardim São Luiz, zona Sul de São Paulo. A entidade oferece oficinas de música, dança, culinária, artesanato, literatura, costura e esportes para crianças do bairro. A partir desta segunda-feira o Bloco do Beco vai ter uma nova realidade para 150 crianças da comunidade graças a Cadeia de Favores.







quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Marco Luque apresenta stand up comedy em Londrina

O humor inconfundível do apresentador Marco Luque, do Custe o Que Custar (CQC) e companheiro de bancada de CQC de Marcelo Tas e Rafinha Bastos, finalmente chega a Londrina.

Depois de rirem muito com Danilo Gentili, Oscar Filho e Rafinha Bastos, os londrinenses terão a oportunidade de se divertirem com o espetáculo ‘Tamo Junto’, em que Luque conta as histórias engraçadas de seu cotidiano.

O artista, que já integrou espetáculos como o ‘Improvável’ da companhia Barbixas, promete muita descontração e uma noite hilária ao interpretar personagens como o motoboy ‘Jackson Five’, o taxista ‘Silas Simplesmente’, a empregada ‘Mary Help’ e o carioca ‘Pepe’.


Serviço:


Espetáculo ‘Tamo Junto Stand up Comedy’, com Marco Luque :

Quando: dia 5 de dezembro

Horário: 21h

Local: Catuaí Shopping

Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Postos de Vendas: Taco Catuaí e Pátio San Miguel

Telefone: (43) 3326-4664

terça-feira, 24 de novembro de 2009

ALERGIA - Oscar Filho vai parar no hospital, após show

Depois de um show com sala lotada na cidade de São José do Rio Preto, interior paulista, o repórter do CQC, Oscar Filho, foi parar no hospital com forte alergia, no último domingo (22).

Questionado no Twitter pelo colega Marco Luque, que divide a bancada da atração da Band com Rafinha Bastos e Marcelo Tas, sobre o que tinha acontecido, Oscar explicou:

"(...). Foi uma alergia que apareceu da nada. Valeu por perguntar!", agradeceu.

Sem perder o bom humor, o humorista ainda falou com um fã, que brincou sobre o motivo da alergia.

"Tinha muita mulher. Fiquei com alergia, porque tava longe delas", finalizou.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CQC 80 - Veja a programação!!!


CQC 80

Band 22h15

Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br

Contato: cqc@band.com.br

Entre outras:
BOTAFOGO x SP // FLAMENGO x GOIAS
PREMIO QUALIDADE NA TV
PROTESTE JA: FALTA D'AGUA
LULA, O FILHO DO BRASIL
BRASÍLIA: CRISTINA KIRCHNER
TOP 5
CAMPANHA AIDS
CQ TESTE: GEYSE DA UNIBAN
FILA DE TEATRO
PALAVRAS CRUZADAS: ANTERO x AMIGÃO

Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!

PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!

domingo, 22 de novembro de 2009

0 dilema da moça do CQC

Depois de eliminar 28 mil concorrentes e conquistar a vaga de oitava integrante do humorístico da Band, CQC, Monica Iozzi vive um momento de incerteza profissional. O contrato da repórter com o programa termina em dezembro e ela ainda não foi chamada para conversar sobre a renovação.

“Por enquanto, sei que fico até o fim do ano. Existe um aceno do programa para que eu permaneça, mas nada foi formalizado”, diz. Em janeiro, Mônica viaja para a Austrália. A intenção é aperfeiçoar o inglês e ainda fazer cursos de teatro e cinema. “O ‘ CQC’ entra em férias e a gente volta no comecinho de março. Isso se eu voltar, né?”, observa a moça, que entrou no programa em outubro.

Monica sabe de suas deficiências em relação aos outros sete integrantes da turma, que estão familiarizados com a função de repórter de TV. “Sei que ainda não estou no nível dos meninos, mas me esforço para chegar lá. Ficar no programa é meu foco agora”, avisa. A oitava CQC é atriz, formada pela Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp.

A oitava CQC já passou por algumas intempéries durante as reportagens. Durante uma festa de uma famosa revista, Mônica saiu da produtora com uma lista de celebridades para entrevistar. Quando chegou lá, viu que boa parte das pessoas que estavam programadas simplesmente não apareceram. E, quem deu as caras, não quis falar com ela. Mônica teve também um entrevero com Flora Gil, mulher do cantor e político Gilberto Gil.

“Ela não queria que o Gil falasse com a gente”, conta. Só que, dessa vez, deu tudo certo no final das contas e ela saiu do show com a entrevista. Mônica diz que fazer parte do “CQC” não é simples. “Às vezes, tenho 30 segundos para driblar um segurança e fazer uma pergunta genial para alguém. Isso é muito difícil e eu estou aprendendo ainda”, admite.

Mas nem tudo é pedreira na vida da repórter. Dia desses, ela ganhou três beijinhos - no rosto - do compositor Chico Buarque. Por conta do feito, Mônica viu seu twitter ser bombardeado por recados do público feminino. “Eu disse que estava representando todas as mulheres do Brasil e pedi um beijo. Ele deu dois. Eu pedi mais um e ele deu”, rememora.

O fato deixou Mônica paralisada. Um produtor foi quem a trouxe de volta à realidade. “Chico parou e ficou me olhando. Eu pensava: ‘Chico Buarque está olhando pra mim’. Aí, o produtor disse: ‘vai lá!’ Eu tinha esquecido por alguns segundos que eu estava ali”, diverte-se.

A vida de Mônica mudou pouco com a fama. Por aparecer na TV sempre de terno, ela quase não é reconhecida nas ruas. E, quando alguém lembra que ela faz parte do “CQC”, esquece seu nome. “Escutei duas senhoras falando num shopping: ‘Aquela não é a coisa Iozzi’”, ri. Mas quando coloca o figurino do programa... “Estou vivendo um momento Superman da minha vida. Quando estou de vestidinho, sou o Clark Kent. Com o terninho, viro o Superman”, brinca.

A beleza da moça fica mais evidente quando está sem o figurino do programa. Mesmo assim, ela afirma não acreditar que sua beleza tenha ajudado a derrotar os 28 mil inscritos no concurso para a escolha do oitavo integrante da produção. “Eu gosto de mim, mas bonita mesmo é a Letícia Sabatella”, garante Mônica, que tem 1,74 m e pesa 61 kg.

sábado, 21 de novembro de 2009

Veja os destaques do CQC desta semana



Rafa no Botafogo x São Paulo e Felipe no Flamengo x Goiás Na reta final do Brasileirão o CQC faz jornada dupla e vai cobrir os dois jogos mais importantes do final de semana.

Felipe no Prêmio Qualidade Felipe foi ao Rio pra receber mais um prêmio para o CQC. Numa festa cheia de globais o CQC foi o único premiado que não pertencia a "poderosa".

Rafa no Festival de Brasília Rafa foi na abertura do festival acompanhar a estréia oficial do filme do Lula, um evento pomposo cheio de políticos que teve a presença de Dona Marisa que deu uma palavrinha exclusiva para o CQC.

Rafa com Cristina Kirchner A presidenta da Argentina volta ao Brasil pra tentar melhorar as relações comerciais entre os dois países. Mas quem ela encontra em Brasília é um Rafael Cortes cheio de amor pra dar.

"CQTeste "Geisy da Uniban" O CQTeste dessa semana traz uma anônima que virou celebridade instantânea. Geisy da Uniban topou encarar Rafa Cortez pra provar que não chama atenção somente por suas pernas.


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Com sua conhecida ironia e deboche, Danilo Gentili faz show domingo em Santa Maria


Uma banquinho e um violão? Não! Um banquinho e uma coleção de piadas. Pelo menos é isso o que Danilo Gentili, o repórter inexperiente do programa CQC, da Band, promete. Ele vem a Santa Maria apresentar o show Danilo Gentili Volume 1 neste domingo, às 19h, no Park Hotel Morotin. O formato que será apresentado na cidade, o stand-up comedy, consiste num humor de cara limpa, em que o comediante, sem adereços ou interpretando personagens, apresenta histórias e comentários engraçados. Essa técnica de humor foi criada na Inglaterra e chegou aos bares dos Estados Unidos, onde consagrou nomes como o do hoje cineasta Woody Allen. Gentili foi pioneiro neste gênero no ABC Paulista e hoje está entre os grandes nomes do novo humor brasileiro.

O humorista vem no lugar do colega de CQC Rafinha Bastos, que se apresentaria na cidade em 2 de agosto – mas o show foi cancelado em função da epidemia de gripe A. Sem piadas prontas, Danilo promete fazer piada com situações comuns da vida. Inclusive, da dele.


Diário de Santa Maria – Como é o formato do show?

Danilo Gentili – É um stand-up comedy. Eu mesmo escrevo o texto e falo sobre o cotidiano. Faço piada com coisas pelas quais eu passo e sei que todo mundo passa também.

Diário – Sua carreira começou no stand-up comedy?

Danilo – Comecei fazendo show em bares, usando stand-up comedy. Depois, comecei a me apresentar em teatros nesse mesmo formato.

Diário – E foi isso o que o levou o CQC ?

Danilo – O pessoal do programa me viu no teatro e me chamou para um teste, que era entrevistar o Aguinaldo Timóteo. Essa entrevista acabou indo ao ar como um quadro do programa. Eu tinha uma base de perguntas, mas algumas surgiram na hora, baseadas no que a pessoa falava.

Diário – Como surgiu a ideia do personagem do repórter inexperiente?

Danilo – Na verdade, o quadro já existia em outros CQCs, mas o jeito como é feito aqui no Brasil acabou influenciando, e o meu modo de fazer acabou sendo copiado pelos outros programas.

Diário – Qual a diferença entre o repórter inexperiente do CQC e o Danilo Gentili no palco?

Danilo – Acho que não tem diferença, pois eu não sou ator. No CQC eu só estou desempenhando outro papel, que é o de entrevistar pessoas. No palco sou eu, o Danilo, fazendo piadas com coisas da vida. Tem uma interação com o público, mas eu sou espontâneo, não fico forçando essa situação. Mas tem que ficar ligado na reação do público.

Diário – Quais foram as situações inusitadas que você passou no programa?

Danilo – Tem várias! Eu já fui derrubado no congresso e também quando fui preso por me vestir de mendigo para uma matéria. Nesse dia, teve até algumas pessoas que me defenderam, que pediram para o policial não me bater. Mas mesmo assim, eu fui abordado por vadiagem e preso por desacato à autoridade. Fui solto depois de quatro horas.

Diário – Algum entrevistado já te colocou em alguma saia-justa?

Danilo – Não me lembro de nenhum, mas, geralmente, se a pessoa dá uma resposta engraçada que me constrange, eu não tento sair da saia-justa. O que interessa é ser engraçado. Se o entrevistado diz algo que faz rir, eu já tenho o que eu quero.

Diário – No seu perfil do Twitter, você costuma fazer comentários maldosos sobre a cidade onde se apresenta e muitas pessoas respondem, indignadas. O que tu pensa sobre isso?

Danilo – Na verdade, é tudo piada. Eu acho que brasileiro tem a autoestima baixa, pois, se você faz piada com o lugar onde eles moram, a maioria não aceita. Eu faço piada comigo! Estava comentando esses dias que o mestre de cerimônias do Oscar faz piada com todo mundo que tá na plateia, e todo mundo dá risada. Se eu for apresentar algo e fizer isso, todo mundo vai me vaiar.

Diário – O que os fãs podem esperar do teu show?

Danilo – Geralmente, onde eu vou, me esforço para fazer o melhor show, mas, em Santa Maria, vou fazer um show ruim (risos).

terça-feira, 17 de novembro de 2009

CQC gravará programa especial na África do Sul

Afastada das transmissões das Copas do Mundo de Futebol há 12 anos, a Band parece que quer voltar aos campos em grande estilo. Para isso, escalou repórteres do CQC, programa de maior audiência da casa, para ir à África do Sul e desvendar os mistérios do país sede do campeonato.

Segundo publicado pela coluna Outro Canal, do jornalFolha de S. Paulo, o material gravado vai se transformar em um programa especial. Portanto, na segunda semana de dezembro, a emissora exibirá duas edições do CQC. Uma será nos moldes tradicionais, na segunda-feira (dia 7). Outra, com as reportagens da África do Sul, irá ao ar na quinta-feira (dia 10).

"Eu vou levar o Rafael comigo para dar lições de futebol a ele. Dizer que são 11 de cada lado, que o de preto é o juiz. Porque, o Rafael, se você jogar a bola, ele pega com a mão", brinca o jornalista Felipe Andreoli, 29 anos, sobre o colega de viagem, o humorista Rafael Cortez.

Ao total serão visitadas pelos meninos do CQC cerca de nove cidades do país.


Fonte : Terra

domingo, 15 de novembro de 2009

O Melhor do CQC



O melhor do CQC são todos os repórteres , todos os editores e produtores , mas não conhecemos todos eles , só alguns. E " esses alguns " fazem TODA a diferença.
Marcelo Tas : Como diria Marco Luque : " O calvo mais brilhante do Brasil " , um tchuque tchuque , um docinho de coco , ele encanta a todos com a sua inteligência e seu carisma , não há quem não goste do carequinha da turma !
Rafinha Bastos : " Um gigante do jornalismo " , muito inteligente , super gente boa que vai em tudo quanto é lugar resolver os problemas da população com o proteste já !
Marco Luque : " ANIMAL " , o mais engraçado da bancada , o mais piadista e super fofo ... tinha que ser o Marco Luque , quem não da risada com ele não dá risada com ninguém !Danilo Gentili : " O capeta em forma de guri " , um cara inteligente que também encanta a todos com suas perguntas ousadas , e o seu jeito engraçado de criança. Rafael Cortez : " O musse de jiló " , vive no mundo das celebridades e agora está no congresso fazendo um ótimo trabalho como sempre. O cara que testa a inteligência das celebridades com o cqteste ! o " galã " da turma.
Felipe Andreoli : " O crespo mais liso do Brasil " , o poliglota do CQC , o pegador do CQC , o cara que vai em mais jogos de futebol do que o Pelé ! Oscar Filho : " Pequeno Poney " , o mascote da turma , também vive no mundo das celebridades , brincando com todos e divertindo a todos , o mascotinnho mais fofo da tv brasileira.Mônica Iozzi : " A única menina e a caçula " , a misteriosa 8° integrante que prendeu a nossa atenção na última segunda feira , também muiiiito engraçada e esperta , agora ela também vai viver no mundo das celebridades.Poucas palavras dizem não dizem tudo ... mas pode dizer as melhores coisas que vemos nas pessoas , todoos eles são engraçados , espertos e inteligentes , mas cada um tem a sua personalidade e seu jeito de ser , o jeito de cada um encanta a todos , mas não estamos falando só deles , o que seria desse programa sem os produtores , cameras , e editores , não iria existir CQC , mas graças a TODOS eles o CQC existe , o que temos a dizer é muito obrigado por vocês existirem e fazer a segunda - feira de todos nós ser mais divertida. Vocês são demais mesmo !




Enviado por Victoria Deieno

sábado, 14 de novembro de 2009

Marcelo Tas fala sobre a mágica da interatividade na internet

Jornalista e apresentador do programa CQC, da Band, Marcelo Tas já é bastante conhecido pela atuação em programas de rádio e TV. Mas o homem de preto também é um viciado no mundo da internet. Um exemplo disso são os seus seguidores no Twitter, que hoje somam quase 500 mil.

Por dentro da web há pelo menos 20 anos, Tas conta durante entrevista com o
eBand como é sua relação com a tecnologia, como a internet ajuda em seu trabalho e ainda como é a interatividade com o público do programa a partir de ferramentas como blogs.

Segundo o apresentador, a mágica da internet vem da possibilidade de acompanhar tudo o que falam. “O Twitter nada mais é do que uma máquina de ouvir”, afirmou.

Desde quando você se interessa pela internet como meio de comunicação com o público?

Faz muito tempo. Eu estava estudando nos EUA em 1988 quando foi iniciado na Universidade de Nova York o departamento de mídias interativas. Lá eu naveguei pela internet pela primeira vez e aquilo me deixou muito interessado. Desde então, eu fiquei muito ligado, trouxe até um atlas da web, com os endereços da internet da época. Eu comprei um computador e vi que era possível navegar pela informação, fazer buscas e recortar as notícias.

Que tipo de aparelhos você utiliza hoje para se conectar?

Utilizo um laptop, mas principalmente o smartphone. Eu viajo com ele e gravo todos os meus documentos em um servidor remoto, que é uma nuvem. Dessa forma eu tenho acesso de qualquer computador.

Quanto tempo você passa conectado?
Passo o dia inteiro conectado. Eu e todo mundo, pois não existe mais essa de não estar online. Coisas como o apagão, por exemplo, nos mostram isso. Você fica sabendo do acontecimento por alguém que estava ali com o celular do seu lado, pelo Twitter, ou por outra mídia.

Desde quando você possui uma ligação com o Twitter?

Desde 2007. Mas comecei a usar ainda mais em 2008, depois do começo do CQC. Eu percebi que quando eu chegava em casa podia fazer uma busca pelo CQC e saber tudo o que falavam durante o programa. Foi a primeira vez que eu, que faço televisão há tanto tempo, ouvia o que as pessoas falavam enquanto eu estava no ar.

As pessoas acompanham, dão sugestões, fazem críticas?

Bastante. Para mim, o Twitter é mais do que qualquer coisa, uma ferramenta para ouvir. As críticas são o que mais me interessa. Quem não gosta é o que mais fala - mas é claro que eu separo os que têm uma crítica construtiva dos que são apenas chatos. É possível ver o que essas pessoas seguem, o que elas gostam. Mas também existem críticas que nos ajudaram. No começo do programa, por exemplo, havia uma crítica do posicionamento das câmeras, que balançavam muito. Corrigimos isso.

No Twitter também tem sugestão que vira pauta no programa?

O tempo todo acontece isso. Inclusive nós creditamos as pessoas que mandam sugestões, muitas para o Top Five. Quase o tempo todo nós recebemos coisas legais, pois cobrimos coisas recorrentes, como denúncias. As mídias digitais possibilitam o cidadão a fazer o programa, não existe mais o cidadão passivo. A empresa que não entender isso está fora do jogo. As empresas impermeáveis à critica, que não têm o hábito de ouví-las, estão acabando. Eu, que venho de um veículo surdo como a televisão, acredito que é importantíssimo acompanhar as críticas.

O Twitter ajuda a combater a falta de tempo?

Sim, pois a “maquininha” pode ajudar a organizar a informação. Para mim, o sucesso do Twitter vem daí. Ele consegue organizar uma montanha de informação: é possível, por exemplo, escolher uma tag [termo] de um assunto que estou seguindo, me ajudar a ganhar tempo.

A internet é o presente ou o futuro das mídias?

Para mim o futuro não existe. As mídias digitais são o presente e acho que é um erro discutir o futuro. A gente aprendeu a conviver com a internet, isso é involuntário. Até para pagar uma conta, mesmo que pelo caixa do banco, é preciso estar conectado. Todos nós estamos na rede, mesmo quem não sabe que a rede existe. Estamos mudando de estado, de analógico para digital, e tudo foi para a rede. Isso não aconteceria se não tivesse a revolução digital. Hoje o programa CQC, por exemplo, não sai mais do ar. Ele fica sete dias por semana na web, por meio de blogs,vídeos e ainda pelo eBand.